terça-feira, 16 de junho de 2015

Chakras - pesquisa do 8.º4


A palavra "Chakra" vem do Sânscrito e significa "roda de luz". 
Os Chakras são centros de energia, que representam os diferentes aspectos da natureza sutil do ser humano.  São eles: corpo físico, emocional, mental e energético. 



Os sete principais Chakras ficam localizados ao longo da coluna vertebral do corpo humano e, segundo a Tradição Hindu, seguem as cores do arco-íris. 

Chakra Básico (Raíz)
Cor: vermelho
Pedras mais usadas: Turmalina Preta, Quartzo Fumê, Ônix, Hematita
A sua função é a sobrevivência, que inclui a própria segurança e as necessidades físicas básicas, tais como comer, beber e dormir, além do sexo e do abrigo.
Quando está em desequilíbrio, pode gerar insegurança, falta de "gana", atitudes mais violentas, ganância ou fúria. A pessoa ainda apresenta uma demasiada preocupação com a própria sobrevivência, tensão, o "viver para ter".
Conhecer os Chakras pode ser proveitoso, pois ajuda a buscar o equilíbrio e desafia as pessoas a se autossuperarem. Para que isso aconteça, é preciso investigar qual Chakra encontra-se em desequilíbrio, ou seja, com excesso ou falta de energia. A partir do momento que enxergamos o negativo e a crise como parte de um processo, iniciamos um movimento de autoaperfeiçoamento, que representa um impulso para o movimento, o crescimento, o aprendizado e a evolução.
A maneira ideal de saber como estão nossos Chakras é através do autoconhecimento. Mas como as vezes a autoanálise é difícil, temos algumas ferramentas que nos ajudam a perceber esses desequilíbrios. A interpretação energética por meio de um questionário ou a medição dos chakras com um pêndulo pode ser feita por um bom terapeuta holístico, que mapeia o que está em desequilíbrio.
É importante entender que os "opostos", como o excesso e a falta energética, completam-se. Isso significa que eles funcionam como sinalizadores, mostrando onde não estamos sendo verdadeiros conosco e em que aspecto poderemos melhorar.
Para equilibrar e ativar cada um dos Chakras, é possível fazer uso de ferramentas terapêuticas, como meditação, visualização, e pedras e cristais. Confira abaixo um passo-a-passo de meditação e visualização, e abra as portas para um novo mundo: o seu Eu interior.

Chakra Sacral
Cor: laranja
Pedras mais usadas: Jaspe, Ágata de Fogo, Granada, Coral
Tem ligação com a criatividade e a vitalidade. As funções principais do Chakra Sacro são sexualidade, vitalidade e criatividade. Ele corresponde à nossa autoestima, à energia sexual e à expressão do "eu" através da sexualidade e/ou criatividade. É no centro energético do bem-estar físico, do prazer e da realização que se percebem as mágoas, sentimentos de culpa e medo (pecado).
Quando este Chakra está em desequilíbrio pode gerar dificuldades sexuais, ausência de objetivos, sentimento de impotência, confusão, ciúme, inveja ou desejo de possuir. Impacta diretamente no desejo e na vontade de viver, alcançar outros patamares, enfrentar desafios e viver o presente.

Chakra Plexo Solar
Cor: amarelo
Pedras mais usadas: Citrini Amarelo, Cristal com Enxofre, Topazio Imperia, Calcita Amarela
É onde "mora" o ego de cada um, representa a força do indivíduo. Sua funções primordiais são o poder e a vontade. Também mostra como está nossa digestão (de situações), nossos humores e controle.
Quando o Plexo Solar está com excesso energético pode gerar egoísmo, egocentrismo, fúria, medo, ódio e dificuldade em assimilar/digerir. E quando está com baixa energia, a pessoa fica apática, sem força de vontade e insatisfeita.

Chakra Cardíaco
Cor: verde e rosa
Pedras mais usadas: Quartzo Rosa, Quartzo Verde, Turmalina Melancia, Esmeralda
Simboliza o centro das emoções. Esse chakra é o centro do amor e sabedoria nas relações emocionais. Gera estabilidade e confiança, além de trabalhar as manifestações reprimidas e as feridas emocionais.
Quando o Chakra Cardíaco se mostra em desequilíbrio, pode gerar repressão do amor, instabilidade emocional, sensação de opressão e/ou peso no peito.

Chakra Laríngeo
Cor: azul claro
Pedras mais usadas: Água Marinha, Quartzo Azul, Turquesa, Larimar
Tem ligação com a maneira que cada um se expressa. A função principal desse chakra é o se expressar. Por isso, a autoexpressão e a comunicação são as palavras-chaves dele. Ajuda a relacionar e exteriorizar o que sentimos e o que pensamos.
Percebemos que o Chakra Laríngeo está em desequilíbrio quando apresentamos problemas na comunicação - geralmente a falta dela - o uso insensato do conhecimento e a falta de discernimento. Nesse caso, a pessoa pode falar demais ou dizer bobagens por querer esconder o que sente. Num outro extremo, pode tender a falar pouco e "engolir sapos".

Chakra Frontal (terceiro olho)
Cor: azul índigo
Pedras mais usadas: Sodalita, Azurita, Lápis Lazuli, Cianita
Representa a mente e a intuição. A função dupla desse chakra faz com que ele seja um dos mais difíceis de manter o equilíbrio, pois o excesso de uma característica leva à falta da outra.
Quando em desequilíbrio, pode desencadear falta de concentração, medo, cinismo, tensão, pesadelos, e excesso ou falta de sono. Também é recorrente ter um acúmulo de pensamentos.


Chakra Coronário
Cor: lilás e dourado
Pedras mais usadas: Quartzo Branco, Ametista, Diamante, Fluorita
Representa nossa ligação com o Alto, a Energia Superior, o Universo. A sua função principal é evoluir, ascender e se aprimorar como ser humano.
Percebemos o Chakra Coronário em desequilíbrio quando apresentamos falta de inspiração, confusão, tristeza relacionada à falta de esperança, alienação ou hesitação em servir ao bem comum.

Flora do Garajau

As séries de vegetação de Santa Cruz não se incluem na Laurissilva, mas sim no zambujal e no matagal do marmulano. Existem, nesta vegetação, 1204 plantas vasculares diferentes (nativas – endémicas – introduzidas).

Séries de vegetação do séc. XXI

Algumas plantas do zambujal e do matagal do marmulano.

Musschia aurea
Planta herbácea, perene e endémica que se desenvolve em pequenas reentrâncias rochosas das arribas costeiras e penhascos do interior da ilha da Madeira e da Deserta Grande.

Figueira do Inferno

É uma planta que tanto pode ser arbustiva, como arborescente, atingindo por vezes cerca de 15 metros de altura. É endémica da Madeira e das Canárias. Habita as escarpas do litoral da ilha da Madeira, das Desertas e do Porto Santo. 

Goivo da Rocha
Goivo-da-rocha é o nome vernáculo dado à espécie herbácea Matthiola maderensis. Habita principalmente as escarpas rochosas do litoral da ilha da Madeira, das Desertas e do Porto Santo. É endémica da Madeira.

Ensaião
O buxo-da-rocha é conhecido vulgarmente na Madeira por ensaião, pastinha ou ensaião-de-pasta. O Aeonium glandulosum é uma planta endémica do arquipélago da Madeira, muito comum, e de uma beleza excecional.
Habita principalmente as escarpas rochosas do litoral da ilha da Madeira, das Desertas e do Porto Santo. 
Buxo da rocha
Buxo-da-rocha é o nome popular de um arbusto da família das Rosáceas. É a única espécie do género Chamaemeles.
Trata-se de uma espécie endémica da ilha da Madeira, característica do Zambujal. Surgem também na ilha do Porto Santo e nas ilhas Desertas.
Este género de Chamaemeles é endémico da ilha da Madeira e é representado apenas por esta única espécie.

Marmulano

É uma pequena árvore sempre verde, com seiva leitosa. O Sideroxylon mirmulans é uma espécie bastante rara, talvez pelo facto de, ao longo dos tempos, as suas folhas terem sido sistematicamente apanhadas para alimentar o gado. Antigamente, quando era mais frequente e acessível, as suas cascas eram maceradas em álcool. A pasta de era usada se em massagens para debelar as dores musculares. É uma espécie endémica da Madeira, Canárias e Cabo Verde, característica, na ilha da Madeira, do matagal da floresta do Marmulano.
Massaroco

Massaroco é o nome comum dado a três espécies de plantas do género Echium, pertencente à família Boraginaceae; a do litoral da Ilha da Madeira é Echium nervosum.  Apesar da semelhança óbvia entre as diferentes espécies, são relativamente simples de distinguir pelo olhar mais atento, devido a uma série de características: o tamanho, a cor da inflorescência, as respetivas flores e,  em especial, o seu habitat.
Surge unicamente na ilha da Madeira, surgindo geralmente nas áreas de clima temperado e húmido da ilha

Morrião
Designada pelos nomes comuns de Morrião, Erva-do-garrotilho, Morrião-dos-campos e Morrião-vermelho, tem o nome científico de Anagallis arvensis. É uma planta que surge espontaneamente em Portugal, em terrenos cultivados e incultos, sendo também utilizada como planta ornamental.


Beldroega
Beldroega (por vezes baldroega) é a designação comum dada à espécie Portulaca oleracea da família Portulacaceae. É utilizada em culinária, sobretudo na confecção de saladas e sopas, embora não se possa afirmar que o seu uso esteja muito generalizado.

Canavieira
Canavieira ou Arundo donax, planta também conhecida por cana, cana-do-reino e cana-comum. Esta invasora de crescimento vegetativo muito rápido é provavelmente originária da Europa oriental, Ásia temperada e tropical, tendo sido introduzida no nosso país presumivelmente para a construção de sebes e taludes.

Tabaibeira

Esta planta, cujo nome científico é Opuntia ficus-indica, é uma espécie de cato conhecida por tabaibeira, figo do diabo, figueira da Índia, piteira, tuna, figueira tuna e palma. Planta comum em regiões semi-áridas, possui alto teor de fibras, vitamina A e ferro.

Fauna do Garajau

Lobo marinho
A foca-monge do Mediterrâneo ou Lobo-marinho, Monachus monachus, encontra-se em maior quantidade  no Mediterrânio. Na Madeira esta espécie tem a sua população centrada nas desertas, onde habitualmente reside, mas alguns dos indivíduos já se deslocam com frequência à Ilha da Madeira, principalmente a locais dos seus antepassados, como Câmara de Lobos. 
Esta nada até aos 100 m de profundidade, é carnívoro e é um animal solitário. É uma das principais causas da criação da Reserva Natural das Desertas, é a estrela da Reserva. Neste momento a colónia de Lobos-Marinhos consta da existências de + de 30 indivíduos e está a prosperar nas águas da Madeira.

É de salientar também que esta foca é umas das mais raras do mundo.


Mero

O Mero ou Epinephelu marginatus, pode medir até 2 m e pesar 65kg, normalmente refugia-se nas rochas. É um peixe que se “relaciona” bem com qualquer pessoa que faça mergulho. Vão ganhando manchas brancas na pele ao envelhecer (como as rugas nas pessoas) é o emblema da Reserva Natural do Garajau. Atualmente está na lista de espécies ameaçadas em Portugal.

CURIOSIDADE: Garoupa, cherne, mero, marelaço, galinha-do-mar ou piracuca são nomes vulgares de várias espécies de peixes da subfamília Epinephelinae, família Serranidae, ordem dos Perciformes. Em Portugal, o nome cherne é utilizado exclusivamente para a espécie Polyprion americanus.

Garoupa
A espécie Serranus atricauda é conhecida por garoupa, em Portugal Continental chamam-lhe garoupa-de-rolo. É um predador exímio mas curioso, que observa de perto e se deixa aproximar pelo mergulhador.
São carnívoros e vivem em zonas costeiras de mares tropicais e temperados, onde desempenham um papel importante nos ecossistemas marinhos como predadores de várias espécies de peixes, crustáceos e cefalópodes.
Esta espécie distingue-se, no estado adulto, pela sua coloração: tem 3 a 4 bandas castanhas dispostas na vertical intercaladas com outras mais finas e mais escuras. A garoupa escolhe essencialmente em substratos rochosos e encontra-se nos primeiros metros de água até aos 90 metros de profundidade e possui a particular característica (á semelhança de outros peixes) de ser hermafrodita simultâneo ou seja possui os dois sexos.

Peixe-cão
Peixe Cão ou Bodianus scrofa, vivem no litoral nos fundos rochosos até aos 50 m de profundidade. O Peixe-Cão é apenas mais uma das muitas espécies de peixes que se podem encontrar a Reserva Natural do Garajau.
 Este peixe, de cores vivas, tem um grande valor comercial, sendo o macho mais colorido do que a fêmea.

Peixe-porco

O Peixe-porco ou Pseudobalistes flavimarginatus, recebem esse nome devido ao som que emitem ao serem removidos da água, se parecendo muito com um porco. São essencialmente carnívoros e alimentam-se de invertebrados, crustáceos e moluscos - conseguem partir as cascas duras dos ouriços e estrelas do mar com os dentes fortes. Aparecem em pequenos cardumes, embora seja mais vulgar aparecerem indivíduos solitários, ou em grupos até 5 adultos, e preferem fundos arenosos. 

Badejo amarelo
Badejo

O Badejo  ou Mycteroperca bonaci, são peixes de escamas com coloração escura e com manchas cujo padrão e coloração variam com a espécie. Vivem sozinhos ou em pequenos grupos de 5 a 10 indivíduos. São peixes carnívoros, que se alimentam de peixes, moluscos e crustáceos.


Bodião

O bodião ou Labrus bergylta, é uma espécie de bodião nativo do nordeste do Oceano Atlântico, a partir de Noruega até Marrocos, incluindo as ilhas da Madeira , os Açores e as Ilhas Canárias . Eles podem ser encontrados  nas rochas, algas e recifes.  Todos os Labrus bergylta são do sexo feminino para os seus primeiros 4 a 14 anos antes de sofrerem algumas mudanças passando a machos. Os grandes bodiões são quase certamente masculinos.



Anémona
Anémoma ou Anemonia sulcata, invertebrado muito vulgar nos locais mais abrigados da zona-de-marés.

Estrela do mar de espinhos

Estrela-do-mar-de-espinhos ou Marthasterias glacialis, pode atingir os 70 cm, é uma das maiores estrelas-do-mar existentes em águas europeias. Trata-se de um predador, que se alimenta de mexilhões e ostras. Os pés ambulacrários que lhe cobrem a zona inferior do corpo assemelham-se a ventosas e também são utilizados na locomoção. Esta espécie encontra-se em zonas rochosas.

Jamanta

Jamanta  ou Mobula mobular, a jamanta consegue pular para fora de água com uma agilidade inesperada para um peixe do seu tamanho. Embora as jamantas maiores vivam só em alto mar, algumas espécies aventuram-se a vir para a costa.
Caçam em pequenos cardumes, apanhando peixes e crustáceos e a pele não tem escamas visíveis e o fato de ser lisa dá grande agilidade ao peixe.

Salema
Salema ou Sarpa salpa é um peixe de pequenas dimensões, até 50 cm de comprimento, reconhecível pela existencia  de listras douradas longitudinais nos seus lados. A face ventral é mais clara e não apresenta listras.      
A espécie alimenta-se de plâncton podendo a sua ingestão, devido à bioacumulação de toxinas presentes em microalgas e dinoflagelados, provocar alucinações.

Castanhetas amarelas

Castanheta amarela ou Limbata chromis, esta espécie tem a sua distribuição restrita às ilhas da Macaronésia.
É frequente encontra-la na maior parte do ano em cardumes abundantes com machos, fêmeas e juvenis, todos eles morfologicamente idênticos. Unicamente no verão, altura em que se dá a reprodução desta espécie, se pode encontrar diferenças na coloração dos machos, tornando-se bem mais coloridos e com cores mais vistosas. A coloração destes indivíduos é de um castanho dourado, as barbatanas dorsais e ventrais são amarelas e as barbatanas dorsal e anal apresentam a parte anterior negra.

Esta espécie habita os fundos rochosos desde os 3 m aos 50 m de profundidade e se alimenta de pequenos animais associados aos fundos. A sua dieta principal é constituída por organismos planctónicos, desde pequenos crustáceos como os copépodes e as dáfnias, mas também de ovos de peixes e de larvas de gastrópodes, peixes e de bivalves.



Lapa

Lapa mansa ou Patella candei,  é uma espécie de molusco  com distribuição nas costas da Macaronésia é captura para consumo humano em diversas regiões.
As lapas da espécie P. candei, como aliás é comum às restantes espécies do género Patella, habitam o litoral médio e superior, permanecendo fixas ao substrato rochoso durante o dia, alimentando-se à noite por raspagem das zonas com algas, regressando ao lugar de fixação antes de amanhecer. Para esse efeito têm um pé mediano que lhes permite aderir fortemente à superfície da rocha por sucção, quando submersas, e por adesão, quando expostas ao ar.


Caranguejo cabra

Caranguejo-cabra ou grapsus adscensionis, muito comum na nossa costa, é uma espécie típica da zona de marés, que gosta de se alojar em recantos entre as rochas.  Quando se sentem ameaçados dirigem-se de imediato para dentro de água. Apesar de ser mais frequente observar este caranguejo na zona de marés, pode ser encontrado até aos 7 metros de profundidade.

A sua alimentação é baseada essencialmente em algas que se encontram fixas às rochas. 

Sargo veado

Sargo-veado ou Diplodus cervinus cervinus  é uma espécie litoral, comum em fundos rochosos. Ocasionalmente nada sobre fundos arenosos ou de lodo, até aos 300 m de profundidade. Forma grupos de 4 a 5 indivíduos, de tamanhos distintos, que se alimentam de algas e de pequenos invertebrados que vivem sobre o fundo.



O Garajau: reserva natural


A reserva natural do Garajau foi criada em 1986. Esta reserva trata-se de uma área exclusivamente marinha localizada a Este do Funchal, de considerável abundância e diversidade de fauna, flora e grande limpidez de águas.  
A criação da Reserva Natural Parcial do Garajau surgiu da preocupação sentida por um grupo de madeirenses, que apercebendo-se da potencialidade do garajau, constatou que no mesmo, era já inquietante o desaparecimento das espécies.
       Tornava-se urgente impedir a progressiva desertificação dos fundos marinhos do litoral da Ilha da Madeira e, contribuir para o repovoamento faunístico das áreas adjacentes.
Desde 1996, a Reserva Natural Parcial do Garajau conta com uma estação de trabalho, localizado no seu limite oeste, mais precisamente no Cais do Lazareto. Este local funciona como um cento de Vigilância/patrulhamento,de informação e de acolhimento aos visitantes e aos mergulhadores. Dispõe ainda de uma área para enchimento de garrafas de mergulho.
Os fatores abióticos  são componentes que influenciam a vida dos seres vivos presentes no ecossistema. Através dos fatores abióticos os seres vivos fazem adaptações para o seu desenvolvimento. Esses fatores variam de valor de local para local, o que determina uma grande variedade de ambientes. Nos ecossitemas marinhos os factores abióticos são:
*  Salinidade
*  Luz
*  Substrato(rochoso e arenoso)
*  Temperatura
*  Estes fatores abióticos influenciam a Fauna da reserva.



O nome da localidade Garajau, deve-se à existência de uma ave marinha de nome Garajau.

Garajau-comum

Garajau-comum ou Sterna hirundo, conhecida pelo nome comum de andorinha-do-mar-comum, gaivina ou garajau (nos Açores e Madeira), é uma espécie de ave costeira, pequena, ágil e graciosa, com bico e patas de cor avermelhada e cauda bifurcada que pode ser encontrada tanto em alto-mar como a pescar em águas costeiras e interiores. A espécie é migratória e tem uma distribuição geográfica extensa e descontínua em torno do Hemisfério Norte.